Após o insucesso no futebol, Pedrão baixa a mão no vôlei |
Domingo de verão, dia de São João, sol a pino e o
Grêmio repleto de gente sedenta de lazer. Não poderia ter um cenário melhor
para o torneio de voleibol Fernando Viegas, aliás o próprio homenageado fez
questão de jogar, marcando presença em quadra.
Os árbitros da Federação Paraense de Voleibol – FPV
Fábio Holanda e Sílvio dos Santos foram selecionados para mediar os confrontos,
e o sorteio determinou a ordem dos jogos.
1º jogo – quadra A – Beira-Mar 1x2 Porto.
O time de
Aveiro, liderado pelo patrono Fernando Viegas e por Álvaro, o atleta que grita pro
CARVALHO, teve a infelicidade de contar em suas fileiras com Gilberto em manhã
etílica. Já o fortíssimo Porto, contou com o jeitinho brasileiro do
maneiríssimo Vilela e os cabelos brancos do Jair. O equilíbrio foi a tônica e a
partida decidida no tei-break, onde após muitos pontos alternados, o Porto
impôs 22 a 20 e classificou-se para a final do Torneio.
O homenageado Fernando Viegas deu o ar da graça |
2º jogo na quadra B – Sporting 1x2 Benfica.
O
clássico de Lisboa teve do lado do Sporting o sexteto do aplicado edil, nosso
Vereador Antônio Gonçalves e do peso pesado Tom, o atleta que não desafina. Doutro
lado o tradicional Benfica, do diretor Valmor e o inconformado Alcides e o
vibrante Pedrão. E mais uma vez o que se viu foi muito equilíbrio & pouco
voleibol, muito calor & pouca cerveja. Após desesperado empate em 1 set pra
cada sexteto, o famigerado tié-break apontou o Benfica como vencedor e pronto
para a final.
A final
Na final tivemos o superclássico do Caprichoso
Porto (de azul) x Benfica Garantido (de Vermelho)
era São João e a dança do boi bumbá teria início ao soar dos tambores, no
soprar do apito. E foi dada a largada, cada ponto era uma guerra dançada nos
requebros que a bola fazia, o sol brilhava intensamente e o calor desafiava a
saúde atlética de cada sexteto.
Cá pra nós, a partida foi dura (de ver), jogadas
hilárias, muita gritaria e a bola sofrendo nas calejadas mãos destes intrépidos
atletas. Mas temos que admitir que houve um certo equilíbrio instável e
indiferente, com a bola caindo mais na quadra junina que na quadra de vôlei...
E após muito suor, como não podia ser empate, mais um tei-break e o caprichoso destino do Porto é realizado: é campeão! Não podia ser de outra forma, São João é o padroeiro do Porto. O azul celestial enfaixava o Porto, que desfilou os troféus recebidos pelos vitoriosos, nas mãos de Vilela, Jair, Paulo, Fininho, Pina, Godinho e Zezinho.
O positivo: tudo. A torcida, os atletas, as
gozações, os campeões, mas principalmente as famílias, e vimos pelo menos 3
pais & filhos jogando o mesmo torneio, os Miralhas, o Paulão e o Vereador,
sem contar irmãos. O próximo torneio será Pais & Filhos...
A
a
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Grêmio é assim mesmo; é família, sol, suor, cerveja e vibraçãoooooooooooo.
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