Quem faltou, perdeu. Confraternizar é ligar, unir como irmãos; irmanar. Foi uma superconfraternização pra ninguém botar defeito, digna do SUPERlativo. “Uma Noite Paraense”, brasileira, de união, indivisível, festa e alegria para ficar na história, história que estes “meninos” escrevem a cada gol, a cada comemoração, a cada brinde pela felicidade de desfrutar da vida, do melhor jeito, do jeito super de ser... Ser Supermaster!!!
Como sempre, superatletas, superpoderosas e convidados reunidos. O mestre de cerimônia, Itamar Vieira, anunciou e Cabeto em nome da coordenação deu as boas vindas. Gilberto falou em nome dos atletas, o orador declamou um “pai nosso” adaptado com dizeres sobre a realidade da vida que é e que deveria ser...
E “chegou a hora desta gente bronzeada ter reconhecido seu valor”, seus feitos esportivos. O mestre de cerimônia anunciou a seleção do supercampeonato eleita por votação dos próprios superatletas: Roberto (goleiro), Fabinho (polivalente amarelo), Nonato e Miguel (polivalentes azuis), e Haroldo, Armando e Antônio Sérgio (supercraques). Rodoval foi o técnico e Marabá o artilheiro com 22 gols. Depois vieram os supertítulos: supersex – Olímpio, o Amorzão; superrabugento – Papel; supermassaranduba – Hélio; supermafioso – Rodoval.
Em seqüência aconteceram as homenagens especiais dedicada as superpoderosas. Foram agraciadas a Sra. Mª José Botafogo, a “tia”; D. Miralha; e a jovem Giovana; D. Jesuina; a esposa do grande João Pisco; D. Celeste; e D. Ana Lage (ausente). Os agraciados, chamados ao palco 4 a 4, receberam das mãos dos(as) acompanhantes o troféu que fizeram jus.
Ao findar as homenagens, o professor Cícero falou em nome da diretoria do Grêmio Português, proferiu um breve discurso falando da importância dos supermaster para o clube e que a diretoria gremista apóia iniciativas como esta.
Essa foi a 6ª superconfraternização e o desafio era fazê-la melhor que as demais. Convidou-se então o superatleta Haroldo para coordenar a parte musical e a decoração. E Haroldo foi além: a música foi um show literário-cultural-dançante, um passeio por todos os ritmos paraoaras, com harmonia, humor e simpatia.
Maria Lídia, Olivar Barreto, Adilson Alcântara & Banda deleitaram os ouvidos, embalaram os espíritos e fizeram os corpos dos cem casais presentes seguir a cadência e dançar carimbó, lundu, xote, brega, boi, toadas, música popular paraense, brasileira e os clássicos de nosso cancioneiro; até desafio musical teve e quase ao fim da festa Adilson Alcântara fez uma performance imitando Walter Bandeira, Eloi Iglesias, Marco Monteiro e “Marcos Jackson” - um misto de Marcos Monteiro e Michael Jackson. Um show a parte dentro próprio show...
Mas a festa foi bem mais, na decoração flores, frutos e aromas. Um resumo do Pará. E o Pará quanto orgulha ser filho de um colosso tão belo... O salão gremista já é lindo, estava mais, exuberante, deslumbrante, contagiante...
A culinária paraense é a mais rica e saborosa do país, e este ano o Buffet se superou. Qualidade e quantidade pra ninguém botar defeito e um serviço nota 10. Nem o Papel reclamou.
E a festa seguiu, e ainda povoa a cabeça de quem teve o privilégio de participar.
Realmente foi uma "superfesta" estão todos de parabéns
ResponderExcluirArmando Viana