O jogador-cartola Valmor solta a bomba: começou a festa do Super! |
“O jogo foi duro de ver”, diria Zezinho, e “deu calo nos olhos”, completaria Cipriano... Mário Ivan cansou de perder gols, até o fominha do Ventura, de bandeja, deu passes redondos deixando nosso herói a feição para tornar-se o artilheiro do fantástico e até pedir música por duas vezes, isso quer dizer ter balançado as redes meia dúzia de vezes.
Superatletas divididos em suas seleções, dignas de dar inveja a Mano Menezes |
Mas, ao contrário do desejado, o “Velhinho” fez do goleiro Godinho o herói da partida. E para cumprir o ditado “de quem não faz leva”, Cabeto (nosso ilustre colunista das supernotícias) de trivela colocou a bola onde a coruja dorme, sem chance alguma para o goleiro Fábio e decretou o placar final, que afinal não foi bom nem mal, muito pelo contrário. 1x1 e não se fala mais nisso.
Na partida de fundo, os supercraques, isto é, os menos idosos, fizeram um jogo corrido e descontraído, reforçados por alguns polivalentes (que chegaram atrasados para o 1º jogo, e que serão multados pelo treinador Vilela). E foi um verdadeiro festival, gol daqui, gol dali, quando se viu, o placar já apontava 4x2 para o time do Gilberto, que com 2 sortudos golaços foi o goleador do ensolarado domingo.
Amistoso!? O jogo foi é muito pegado, isso sim |
E com ½ palmo de língua pra fora, os bravos “velhinhos” pediam a Deus, ao Lenilson e ao Gilmar para acabar com o sofrimento, pois os superes estavam mesmos afiados para a comemoração, que veio farta e majestosa após o trilar final do apito.
A partida foi repleta de jogadas plásticas |
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